Colelitíase:
História clinica: dor prandial que cessa com o uso de antiespasmódicos. Mais comum acima 40 anos. Exame físico: ver se o paciente está ictérico ou não. Pode ter abdome flácido ou sinal de Murphy ou Corvasier Terrier positivos. O segundo está mais presente em neoplasias. A dor está localizada no hipocôndrio direito.
Colecistite crônica calculosa: febre e dor persistente. Pra diferenciar vêem-se os exames, principalmente US. Colecistite aguda: acontece em doentes imunodeprimidos, que estão em UTI há muito tempo. É mais comum em diabéticos.
Diagnóstico: na calculosa precisa-se basicamente de hemograma, enzimas hepáticas, BTF...
Na colecistite aguda pede-se os mesmos exames, pode se encontrar leucocitose, o US é o melhor exame. O doente na coleciste aguda pode ter enzimas hepáticas alteradas...
Colecistectomia laparoscópica: dor, queixas de dor em cólica. Assintomático opera-se também se não houver problemas clínicos. Todos os doentes é melhor que devam ser operados, com exceção da idade e problemas clínicos.
Na videolaparoscopia faz se punção em determinados pontos, de 5mm. O pós operatório é muito bom. Durante a cirurgia alguns doentes merecem uma colangiofrafia intraoperatoria: esses doentes são os que têm aumento de enzimas hepáticas, pancreatite. Só não faz em calculo grande (1,5cm) e se não houver queixas. Faz se por cateterização do ducto cístico...
Íleo biliar: o calculo cai para o duodeno...
Colecistite aguda: o calculo impacta-se, há distensão e dor, proliferação bacteriana, isquemia, no diabético é pior. Só se trata com antibiótico caso não haja contra-indicação muito grande para cirurgia. A C.A. é de procedimento cirúrgico de urgência, normalmente é feito por laparoscopia.
Conduta na colelitíase e coledocolitíase: congiografia endoscópica retrógada. Pode se retirar os cálculos por essa técnica e depois operar a vesícula por laparoscopia. O problema é na suspeita de cálculo. Quando há calculo no colédoco pode se fazer a coledocolitotomia e retirar os cálculos. Pode se colocar o dreno de Kehr. Espera-se 6 semanas para retirada.
Há o tratamento endoscópico... lembrar o doente que há morbidades...
Papiloesfincteroplastia...
Anastomose biliodisgestiva...
Litíase intrahepática... retira-se grande parte d
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